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Definitivamente, o mercado e a economia passarão por mudanças drásticas no cenário pós-crise, provocada pelo avanço do coronavírus. No entanto, algumas tendências de mercado já aparecem e, possivelmente, influenciarão a nossa nova vida.

Portanto, é bom ficar de olho e acompanhar as novidades que surgem e se manter atualizado para não perder lugar nas disputas.

Aquele que está atento às novidades e promessas do mercado já está um passo à frente da concorrência. Dessa forma, estar antenado é uma enorme vantagem diante de quem se acomoda.

Mas, afinal, o que são tendências de mercado?

Por definição, as tendências são algo que leva alguém ou alguma coisa a se mover de uma determinada maneira.

Traduzindo: nós vivemos de certa forma por um período. Nossa vida, no entanto, precisa constantemente de mudanças, para tornar uma tarefa mais simples ou para melhorar o nosso desempenho, por exemplo.

Ao perceber essa necessidade ou a falta de algo, estamos pensando em tendências.

Quando trazemos esse conceito para o universo do mercado de trabalho e da economia, as tendências são os fatores que têm uma inclinação a acontecer. Normalmente, esse termo está relacionado a alguma mudança dos nossos atuais paradigmas.

Além disso, essas mudanças têm impacto direto na forma como trabalhamos e nos nossos resultados.

Diversos fatores influenciam a criação de uma tendência, como por exemplo:

– Comportamento social;

– Novas tecnologias;

– Novos conceitos e ideias.

Quais eram as tendências para 2020 antes da crise?

Já entendemos que as tendências funcionam como um direcionamento. No caso do mercado de trabalho, também servem como um norte.

Estamos falando de inclinações, ou seja, não devemos encarar tendências como verdade absoluta. Vale lembrar que elas apenas nos dão uma ideia de como serão os hábitos de consumo num período de curto ou médio prazo.

Se você quiser saber mais sobre gestão atualizada e eficiente para sua empresa, leia outros artigos do nosso site.

Para 2020, o mercado já havia separado algumas tendências antes da crise do novo coronavírus acontecer. Nossa forma de consumir fornecia dados valiosos para que empresas pudessem repensar na sua oferta.

Vamos conferir, a seguir, algumas dessas tendências:

Economia Colaborativa

É a economia em que bens e serviços são obtidos de forma compartilhada. Um exemplo bastante atual e pertinente: aplicativos de carona, que usávamos quase diariamente. Ou até mesmo quando viajamos e ficamos na casa de uma pessoa que nem conhecemos, apenas pelo site de reserva.

Nosso consumo já caminhava na direção da cooperação. O dinheiro movimentado na economia colaborativa é bem gasto e gera menos desperdício.

SaaS (Software as a Service)

Inovações tecnológicas mudaram drasticamente o mercado. Já explicamos, inclusive, que elas são um dos fatores que influenciam a dinâmica dos negócios, portanto, são tendências.

O ramo de Saas está relacionado ao universo tecnológico. Empresas dessa área vendem softwares como serviço, e não como produto. Através de assinaturas, que mantém a renda, essas companhias garantem atualização, segurança digital etc.

O cuidado com informações corporativas contra vazamentos e roubos é uma tendência há tempos. Isso porque o mundo empresarial já é muito digitalizado e a frequência de cibercrimes só aumenta. Os prejuízos de uma organização vítima de ataque cibernético vão desde o financeiro até impactos na reputação.

UX (Experiência do Usuário)

Hoje, dizemos que as pessoas não compram apenas produtos. Elas compram experiências. E para que isso seja possível, as empresas precisam construir uma alma própria.

Isso tudo acontece pensando na experiência do consumidor. E essa é uma tendência de mercado há anos, mas que se renova constantemente, com o avanço tecnológico, por exemplo.

Para que o cliente tenha uma boa experiência, é preciso muito mais do que apenas vender. Por isso se fala que a venda, hoje em dia, começa bem mais cedo do que o momento de passar o cartão ou colocar um item no carrinho de um site.

Ela começa quando o consumidor se identifica com os propósitos da marca, gera engajamento nas redes sociais, tem uma impressão positiva do atendimento, por exemplo.

Dessa forma, as empresas passaram a destinar mais esforços e recursos em outras áreas muito importantes, mas antes mais negligenciadas.


Clique aqui e leia nosso conteúdo completo sobre UX: User Experience.

O que esperar no cenário pós-crise do Coronavírus?

O avanço rápido e praticamente incontrolável do novo coronavírus transformou a nossa rotina. A recomendação de manter isolamento social também quebrou todas as projeções e planos de empresas e empresários.

As tendências não poderiam ficar de fora de todas as transformações. Confira, a seguir, o que se esperar do mundo pós covid-19.

Consumo consciente

Antes mesmo da pandemia, já havia a onda do consumo consciente pelo mundo. O fato é que a crise vai consolidar essa tendência. Estamos aprendendo a dar valor ao que é realmente necessário para nós.

Consumo em excesso não terá mais espaço em tantos lares.

Educação e trabalho remoto

Essa é outra tendência que apenas algumas empresas, antes da crise, já haviam implementado. No entanto, a necessidade nos mostrou que é possível trabalhar de casa. Isso gera, inclusive, menos gastos para as companhias.

Nossas crianças e adolescentes, além, claro, dos adultos que ainda estudam, também adaptaram a sua rotina de estudos.

Dessa forma, podemos concluir que nossos principais afazeres durante a vida estão se digitalizando. A tecnologia está invadindo todos os âmbitos do nosso dia a dia.


Clique aqui e leia o nosso artigo: Home office | 8 dicas para produzir mais trabalhando em casa.

Cultura virtual

Estamos aprendendo a consumir cultura de uma forma diferente. De novo: ela já existia, embora só tenhamos a reforçado agora. Artistas de todo mundo têm se aproximado dos fãs através de lives, por exemplo.

Grandes empresas produtoras de conteúdo disponibilizaram suas produções para o público. Gratuitamente, como por exemplo:

– Livros;

– Séries;

– Filmes;

– Documentários.

E assim vai…

Até museus e casas de exposições estão se reinventando. Agora, podemos visitar certas instituições sem nem mesmo sair do nosso sofá. Afinal, todo acervo está disponível em uma versão virtual da visita.

No mais, os comércios serão obrigados a repensar em seus espaços, produtos e serviços, quando voltarmos à normalidade, se é que será normal. Assim como nós já somos obrigados a repensar nossos costumes e desejos.

O mercado e a economia, fatalmente, mudarão. Isso já sabemos. A questão é estar aberto às novas tendências e encarar de frente o futuro.

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