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Quando você é apresentado, pela primeira vez, no seu trabalho a um Dashboard, acha que não está familiarizado com essa ferramenta de visualização, mas vamos te mostrar que isso não é verdade.  

Nós utilizamos em nosso dia a dia, vamos apresentar alguns exemplos: o painel de controle do nosso automóvel onde os indicadores básicos são medidores de combustível e o velocímetro.

Se você não achar isso suficiente, teríamos que retroceder mais um pouco até o ensino fundamental: as aulas de educação física. Onde o professor pegava o seu cronometro e media a nossa velocidade, tempos de corrida, ritmo da passada e tempo de contato quando pulávamos.

Todos são indicadores de rendimento para elaborar um tipo de rotina de exercícios, com ritmo de treinamento diferenciado para cada aluno, só que eles se apresentavam de uma forma um pouco diferente. 

Sem ir tão longe, podemos nos basear em  outros exemplos bem atuais, desde o “boom” das redes sociais, estamos cada vez mais familiarizados com indicadores de rendimentos e ferramentas de visualização, como algoritmos de análises.

Por exemplo: pessoas que visitam as nossas contas (gênero, faixa etária), tipo de conteúdo (texto e imagem), os tipos de reações (comentários, os populares “gostei” no feed de notícias ou se alguém viu algum story que foi publicado) nas nossas contas do Facebook, Instagram e LinkedIn para mencionar alguns casos.      

Impactos da sua utilização

O ponto fundamental nesta área é uma adequada escolha das variáveis que permitam monitorar o status de uma atividade específica e como ela está evoluindo no tempo.

Desta forma sabemos quais métricas teremos que acompanhar e quais serão os próximos passos, aprimorando os rendimentos com o objetivo de garantir o sucesso ou prever com antecedência o fracasso dessa atividade.

Em outras palavras se a atividade é viável o não e quão rápido teremos que reagir em benefício da empresa e seus clientes

Com o avanço da tecnologia, somado ao impacto que gerou a pandemia do Covid19, o sucesso das redes sociais e a implementação do trabalho remoto e hibrido, as empresas tem à disposição um grande volume de informação.

E com isto os profissionais da área de Análise de Dados são os responsáveis em executar diversos processos estatísticos para organizar e classificar essas informações.

Procurando por tendências, padrões de comportamentos e relações para selecionar de todo esse volume de dados um grupo menor, que poderão ser escolhidos como indicadores de rendimento. 

A seguir vamos dar uma definição do que é um dashboard, a importância no interior das empresas, os tipos mais comuns e as vantagens e desvantagens da sua implementação.    

O que é um Dashboard? 

É um tipo de interface gráfica dinâmica que mostra de uma forma rápida, ágil e compacta. Os indicadores de performance conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators) que são relevantes no monitoramento, seja para conseguir atingir um objetivo particular vinculado com alguma tarefa, ou monitorar o comportamento num tempo mais longo de um projeto como um todo.  

É por isso que, muitas vezes, chega a ser denominado de “relatório em progresso” que guarda muitas semelhanças.

Mas também grandes diferenças com “o relatório final”, já que este último engloba um volume de informações mais detalhadas para uma análise mais aprofundada. 

Leia mais: KPIs financeiros para acompanhar na sua agência.

Por que são importantes os Dashboards? 

Fornecem informações que permitem responder com agilidade, questões relevantes que estão relacionadas aos objetivos da empresa. Pelas diferentes áreas que a organização atua ou em função de um projeto a curto ou longo prazo.

Isso consegue-se através de um conjunto de indicadores ou variáveis, que o analista considere relevantes para uma melhor tomada de decisões.

Leia mais: Como o uso de um sistema pode impactar na produtividade da agência.

Conheça alguns tipos Dashboards

Os diferentes modelos de dashboards vão depender inteiramente do que vai ser analisado para um determinado projeto. Isto vai depender do quanto o profissional de dados conheça sobre o assunto a analisar.  

Hoje em dia as ferramentas neste campo são as mesmas. O que faz a grande diferença é quanto o analista de dados tenha ou não um conhecimento intrínseco da matéria a ser analisada.  

Você poderia fazer uma pequena comparação. Comprar uma camionete 4×4 para percorrer as ruas da cidade, no entanto, este veículo não terá o mesmo rendimento para o proprietário, se compararmos ao uso dela numa estrada ou no campo. 

Aqui vamos descrever três tipos de Dashboards

  • Operacional: É usado para acompanhar o desempenho de certas métricas em determinadas operações na empresa. Tem como “objetivo principal” a análise destes indicadores e detectar erros que devem ser corrigidos. Esta análise é efetuada de maneira continua, com a finalidade de otimizar as operações, diminuindo o impacto negativo para a empresa. 
  • Tático: Analisa indicadores que servem para a tomada de uma decisão sobre processos de médio prazo. Avaliando a eficácia de acertos na estratégia da empresa no interior de cada departamento.   
  • Estratégico: Analisa os indicadores de rendimento para processos de longo prazo (fazendo uma comparação histórica). Mobiliza ao máximo os recursos da empresa mediante a participação de todos os departamentos, assim, favorecendo o objetivo do crescimento da empresa mediante a implementação de uma ótima estratégia de negócios.    

Vantagens do uso de Dashboards

As vantagens de usar um painel de controle são as seguintes:  

  • Customização da apresentação em função de cada empresa e departamento da agência;  
  • Permite apresentar as informações relacionadas com cada umas das tarefas de forma simples e clara; 
  • Monitoramento das variáveis de performance; 
  • Atualização dos dados em tempo real. 

Muitas outras vantagens irão aparecendo com a vinculação de outras ferramentas, no qual irão ajudar no desenvolvimento dos projetos. 

Possíveis equívocos na elaboração de Dashboards

O processo de customização traz consigo certas desvantagens. Logo, estão estreitamente vinculadas com o grau de expertise do “Analista de Dados”. O objetivo e quanto este profissional entende dos processos e das tarefas que está acompanhando.  

Alguns pontos que devem ser levados em consideração na hora de desenvolver Dashboards: 

  • Como o Dashboard é uma ferramenta visual o abuso no uso de cores pode dificultar a interpretação dos resultados apresentados;  
  • O exagero de efeitos visuais, muitas vezes, acontece ao querer apresentar os resultados de forma excessivamente interativa, com a finalidade gerar um impacto excessivo sobre as variáveis apresentadas; 
  • A falta de objetividade no volume de dados analisados, pode dificultar a relação e correlação entre as variáveis principais para identificar padrões.  

Chegou a hora de analisarmos a seguinte pergunta: quais teriam que ser as habilidades atuais que as empresas deveriam desenvolver para acompanhar estes avanços?

Garantindo desta forma uma resposta imediata a qualquer mudança e um melhor posicionamento da empresa no mercado a nível nacional e internacional.

Neste caso, é recomendado um investimento de forma conjunta e gradativa do setor público e em maior parte do privado para o desenvolvimento destas habilidades nas áreas de: estatística, análise de dados, inteligência artificial, machine learning e deep learnig.

Ajudando os profissionais destas áreas  acompanhar os resultados obtidos por este novo conjunto de ferramentas. Permitindo ter uma maior repercussão no mercado dentro do âmbito nacional e internacional. 

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